You are currently viewing Modelagem foraminal

Modelagem foraminal

Intentional foraminal enlargement: a critical review. Trabalho publicado na revista Endodontic Practice (UK), em parceria com os Profs. Drs. Ricardo Machado (SC) e Frederico Martinho (Univ. Maryland EUA).

https://ferrariendodontia.com.br/forame-localizador-apical/

https://www.youtube.com/watch?v=cSUlijHIAlw&t=1606s

Trabalho traduzido:

RESUMO

A literatura endodôntica tem demonstrado frequentemente as dificuldades para obtenção de um adequado processo de limpeza e sanificação, principalmente nos milímetros finais dos canais radiculares. Além disso, em alguns casos, a infecção endodôntica encontra – se além dos limites da constrição apical, ou seja, no forame apical ou além deste (biofilme extrarradicular). A ampliação intencional do forame apical visa a diminuição do contingente microbiano nestas áreas a níveis favoráveis ao reparo. Portanto, o objetivo deste artigo foi realizar uma análise crítica baseada na literatura avaliando as vantagens, desvantagens e riscos locais e sistêmicos diante da realização deste procedimento. Após a revisão bibliográfica realizada, foi possível concluir que não existem evidências científicas que suportem a realização da ampliação foraminal em seres humanos. Além disso, o delineamento metodológico de estudos futuros onde este procedimento será realizado deve ser ainda mais cuidadoso, pois, a literatura consultada neste artigo, reitera que este procedimento oferece riscos tanto locais quanto sistêmicos.

Palavras chave: forame apical; ampliação foraminal; tratamento endodôntico.

INTRODUÇÃO

A Endodontia é uma das especialidades odontológicas que mais tem sofrido modificações em seus paradigmas em virtude das evoluções técnicas e científicas. No entanto, o binômio “cleaning and shaping” (1), continua sendo um dos pilares da especialidade, principalmente diante dos casos onde existe a contaminação do sistema de canais radiculares.

Em virtude da complexidade anatômica, a literatura tem demonstrado ao longo da história, as dificuldades de se obter um adequado processo de limpeza e sanificação, principalmente nos terços apicais (2). Além disso, em alguns casos, a infecção endodôntica encontra – se além dos limites da constrição apical, ou seja, no forame apical ou além deste (biofilme extrarradicular) (3-5). Nestas situações, a instrumentação intencional do forame apical visa à diminuição do contingente microbiano nestas áreas a níveis favoráveis ao reparo (6, 7). Estudos prévios mostraram resultados animadores quando da ampliação foraminal intencional em virtude da ação mecânica dos instrumentos e da ação química das soluções irrigadoras (8-12).

Portanto, o objetivo deste artigo é realizar uma revisão de literatura analisando criticamente os prováveis benefícios e riscos da ampliação foraminal intencional considerando possíveis repercussões locais e sistêmicas.

REPERCUSSÕES LOCAIS

Considerações anatômicas

Inegavelmente, nos dentes onde há necrose pulpar e lesões perirradiculares, todo o trajeto do canal radicular está contaminado (5, 13-16). Por este motivo, há um senso comum na literatura de que a patência foraminal é capaz de desobstruir o forame apical e promover uma desorganização microbiológica nesta região pela utilização de um instrumento de fino calibre tocando levemente as suas paredes (17, 18).

A ampliação foraminal por sua vez, é realizada por meio de diferentes técnicas e instrumentos. Esta consiste na ampliação mecânica do forame apical visando a sua descontaminação por meio da excisão da dentina e do cemento contaminados (6, 19). Em dentes com vitalidade pulpar, estudos anteriores demonstraram o favorecimento do reparo tecidual em virtude de um contato mais próximo do hidróxido de cálcio com os tecidos periradiculares (20) e da estimulação das células de defesa após a ampliação foraminal (7).

No entanto, para a realização de uma ampliação foraminal segura, seria necessária a determinação do formato e do diâmetro do forame apical, o que é impossível clinicamente (21, 22)). Na maioria dos grupos dentais, em virtude do forame apical possuir um formato ovalado, os instrumentos endodônticos convencionais não são capazes de cumprir este objetivo (23-26). Consequentemente, a realização de uma limpeza adequada não pode ser alcançada (21, 26, 27).

Além disso, uma série de trabalhos clínicos tem demonstrado uma alta frequência de fraturas de instrumentos no terço apical em virtude de sua anatomia irregular e do grau e constrição desta região (28, 29). Ainda considerando que, principalmente em dentes posteriores, o forame apical encontra – se localizado lateralmente ao ápice radicular (30), a ampliação foraminal pode predispor uma incidência ainda maior de fraturas.

Outro fator limitante à realização da ampliação foraminal é a própria impossibilidade da patência do forame. Isto ocorre em virtude da presença de curvaturas abruptas, dois ou mais forames apicais principais, deltas apicais ou istmos completos ou incompletos (31)

Levando em consideração o que foi exposto, a ampliação foraminal, embora seja uma ideia plausível do ponto de vista microbiológico, nem sempre pode ser realizada. Além disso, em estudos clínicos controlados com amostras robustas e adequados critérios de inclusão e exclusão (32-35) não existem relatos sobre a ampliação foraminal intencional nos protocolos clínicos adotados. Mesmo assim as taxas de sucesso ultrapassam os 85% mesmo em casos de necrose e/ou lesões perirradiculares visíveis radiograficamente(32-34)).

Extravasamento de hipoclorito de sódio, hidróxido de cálcio e materiais obturadores

O hipoclorito de sódio é a substância irrigadora mais aceita e utilizada mundialmente (36-39). No entanto, este tem um efeito altamente nocivo quando extravasado para os tecidos perirradiculares, seio maxilar ou quando injetado na mucosa gengival (40-43) As consequências mais comuns deste acidente são: dor severa, inflamação imediata da área afetada, extensão do edema para a face, lábios e região infraorbital, hemorragia oriunda do canal radicular, hemorragia intersticial com equimose de pele e mucosa, infecção secundária e parestesia (44).

Outro fármaco utilizado na Endodontia que possui relatos de extravasamento com consequências negativas é o hidróxido de cálcio. Fava, em 1993 e Marais & Van der Vyver, em 1996 relataram casos de extravasamento de hidróxido de cálcio no seio maxilar causando dor aguda e reação de corpo estranho (45, 46).  Johannessen et al., em 2003, relataram um caso de extravasamento de hidróxido de cálcio para o canal mandibular com dor aguda e parestesia (47). Lesões neurais (48), inflamação perirradicular severa e necessidade de extração do elemento dental envolvido (49)e a persistência de lesões perirradiculares  também já foram associados a extrusão do hidróxido de cálcio (50).

Os materiais obturadores (principalmente os sólidos) também são responsáveis por uma série de complicações após o seu extravasamento (51-55) como; a incidência de comprometimentos perirradiculares do tipo corpo estranho, flare – ups e dor pós operatória pela ativação de respostas inflamatórias exacerbadas (51-62). Todo material extruído além do forame apical é irritante aos tecidos perirradiculares em maior ou menor intensidade. Não existem evidências científicas comprovando qualquer benefício que justifique o extravasamento intencional de irrigantes, pastas e cimentos (63-67)

          É lícito considerar a hipótese de que quanto maior a ampliação do forame apical, maiores as chances  de extravasamento de qualquer substância utilizada no canal radicular (44).  No entanto, mais pesquisas são necessárias para comprovar esta hipótese.

REPERCUSSÕES SISTÊMICAS

Pacientes que estejam fazendo ou fizeram uso de bifosfonatos recentemente

Bifosfonatos são medicamentos utilizados para o tratamento de doenças ósseas e na prevenção de metástases tumorais (68). Seu uso crônico está diretamente relacionado à osteonecrose dos maxilares após a realização de procedimentos odontológicos (68-71) Como são drogas amplamente utilizadas na atualidade, o cirurgião-dentista deve estar atento a alguns prováveis efeitos capazes de influenciar o prognóstico do tratamento.

Especificamente relacionado à Endodontia, alguns cuidados importantes devem ser considerados como:

  • A utilização de substâncias antissépticas como a clorexidina deve ser realizada objetivando reduzir a carga bacteriana da cavidade oral (72) e os riscos de bacteremia em virtude de possíveis traumatismos aos tecidos moles durante a realização do tratamento (68).
  • Em virtude de a vascularização estar comprometida, constituindo um risco maior à osteonecrose e, considerando que os bifosfonatos exercem uma ação antiangiogênica, o uso de anestésicos com vasoconstritores deve ser evitado (68, 73, 74).
  • Cuidados especiais devem ser tomados objetivando reduzir ao máximo os dados ao tecido gengival (68, 75).
  • Devem ser priorizadas técnicas de obturação que ofereçam menores riscos de sobreobturação e sobreextensão (34, 68, 76).

Segundo Katz, em 2005 e Edwards et al., em 2008 (70, 71), em pacientes que estejam fazendo uso ou se utilizaram destas drogas recentemente, um dos principais cuidados é o estabelecimento de um comprimento de trabalho próximo da constrição apical visando a diminuição da extrusão de debris e reações inflamatórias exacerbadas durante e após o tratamento. Além disso, a própria patência foraminal deve ser evitada (68). Isto pode elevar consideravelmente as chances de bacteremia (68, 77). Tais afirmações estão pautadas no fato de que os bifosfonatos interferem diretamente no processo de remodelação óssea e na inibição de mediadores químicos do processo inflamatório (70, 71).

Considerando o que foi exposto, diante da necessidade de intervenções endodônticas em pacientes que fazem ou fizeram uso de bifosfonatos recentemente, nos parece óbvio que a ampliação intencional do forame apical seja um procedimento completamente contra indicado.

Pacientes portadores de distúrbios de coagulação ou sob uso de anticoagulantes

Em pacientes saudáveis a hemostasia está associada a 4 fatores principais: paredes do vasos sanguíneos, plaquetas sanguíneas, sistema de coagulação e sistema fibrinolítico. A constrição dos vasos sanguíneos constitui – se na primeira etapa, seguida da adesão e agregação plaquetária e deposição de fibrina. Em seguida o processo de coagulação é guiado por anticoagulantes fisiológicos. Activation of fibrinolysis is triggered by the presence of fibrin and tissue-type plasminogen activators at the site of fibrin formation, a process regulated by physiologic inhibitors such as 2-antiplasmin, histidine-rich glycoprotein, and plasminogen activator inhibitor (78, 79).

Em pacientes portadores de coagulopatias ou sob uso de anticoagulantes, este processo é completamente alterado resultando em sangramentos excessivos mesmo diante de pequenos estímulos. Portanto, estes pacientes podem negligenciar sua saúde bucal em virtude do sangramento gengival durante a higienização e, consequentemente, maiores riscos a doença periodontal e cárie podem ser observados. Visto isto, o cirurgião dentista deve estar ciente do impacto das desordens sanguíneas ou do uso de anticoagulantes no tratamento de seus pacientes (80-82)

Especificamente relacionado à Endodontia, em pacientes portadores de distúrbios de coagulação ou sob uso de anticoagulantes, esta deve ser, sempre que possível, a primeira escolha em relação à extração do elemento dental. No entanto, o processo de limpeza e sanificação deve ser confinado aos limites do canal radicular (83). Portanto, a instrumentação foraminal parece ser completamente contra indicada.

Pacientes com alto risco de bacteremia

Várias complicações sistêmicas já foram relatadas como consequência de infecções odontológicas. Dentre as mais frequentes cita – se a endocardite bacteriana, o infarto do miocárdio, o abscesso cerebral e as infecções ósseas, antrais e sanguíneas (84-90)).

Durante a realização do tratamento endodôntico, o processo de limpeza e modelagem tem potencial para inserir bactérias na corrente sanguínea e no sistema linfático (89, 91-93). Amostras de sangue coletadas durante e após o tratamento endodôntico de dentes com necrose pulpar revelaram a presença das mesmas bactérias tanto no sistema de canais radiculares quanto na corrente sanguínea dos pacientes avaliados (77, 94-96)Portanto, microrganismos presentes no canal radicular podem alcançar e se instalar em locais distantes do seu local de origem (93).

A extrusão de debris durante o processo de limpeza e desinfecção do sistema de canais radiculares tem sido frequentemente demonstrada, independente dos sistemas e das técnicas utilizadas (97-100).

Especificamente correlacionando a extrusão de debris e o limite apical de instrumentação, Tinaz et al., em 2005, realizaram um estudo no intuito de comparar a extrusão de debris durante a instrumentação manual e rotatória em dentes que tiveram a constrição e o forame apical intencionalmente dilatados (101). Cinquenta e dois dentes foram divididos em dois grupos com 26 espécimes cada de acordo com a técnica de instrumentação (manual com instrumentos tipo K e rotatórios utilizando o sistema Profile .04 Taper Series 29). Estes ainda foram divididos em dois sub-grupos onde os forames apicais foram intencionalmente ampliados pela ação de instrumentos n. 15 e n. 30, dois milímetros além do forame apical. O hipoclorito de sódio a 2,6% foi a solução irrigadora utilizada. Não foram comprovadas diferenças estatisticamente significantes em relação à extrusão de debris comparando a instrumentação manual e rotatória. No entanto, em ambas as técnicas houve uma tendência a maior extrusão de debris quando a constrição e o forame apical haviam sido intencionalmente mais dilatados.

Portanto, um limite de instrumentação além do forame apical deve ser evitado em pacientes com alto risco de bacteremia considerando o maior risco de propagação sistêmica de microrganismos (15, 77, 85, 91, 102).

CONCLUDING REMARKS

As dificuldades para a obtenção de um adequado processo de limpeza e sanificação, principalmente nos milímetros finais dos canais radiculares, tem sido constantemente demonstradas (2, 85, 103-105). Consequentemente, uma maior amplitude de instrumentação tem sido preconizada visando uma ação mais efetiva tanto dos instrumentos endodônticos (106, 107) quanto das soluções irrigadoras (108-110) e medicações intracanal (12).

Além disso, em alguns casos, a infecção endodôntica encontra – se além dos limites da constrição apical, ou seja, no forame apical ou além deste (biofilme extrarradicular) (3-5). Nestas situações, a instrumentação intencional do forame apical visa à diminuição do contingente microbiano nestas áreas a níveis favoráveis ao reparo (6, 7).

Porém, a grande verdade é que, até o momento, somente dispõem – se de estudos realizados em animais comparando os índices de sucesso entre a instrumentação intencional do forame apical e limites de instrumentação convencionais (próximos da constrição apical) (6, 20). Mesmo considerando os resultados positivos encontrados nestas pesquisas, não há como inferir que este procedimento terá as mesmas respostas biológicas positivas em seres humanos. Segundo os preceitos da Odontologia Baseada em Evidências Científicas, alguns critérios precisam ser respeitados e seguidos antes da realização de qualquer intervenção em seres humanos. Primeiramente, devem ser realizados estudos laboratoriais para que seja construída uma hipótese plausível a ser testada in vivo. Em seguida, devem ser realizados estudos in vivo em animais para observação de possíveis potenciais tóxicos ou nocivos de substâncias, drogas ou intervenções cirúrgicas. Finalmente, são necessários estudos clínicos longitudinais controlados para observar os resultados obtidos comprovando ou não as vantagens ou desvantagens da hipótese previamente considerada (111-114).

Especificamente falando sobre a ampliação foraminal intencional, não existem evidências científicas que suportem a sua realização. Até o momento, não existe se quer um estudo clínico randomizado com acompanhamentos longitudinais avaliando os índices de sucesso de tratamentos ou retratamentos endodônticos onde os limites apicais de instrumentação foram estabelecidos no forame apical ou além deste. Por outro lado, índices consideráveis de sucesso têm sido encontrados em estudos clínicos controlados com amostras robustas e adequados critérios de inclusão e exclusão onde os limites apicais de instrumentação foram determinados próximos da constrição apical (5, 33, 34).

Obviamente, considerando a dinâmica cientifica, os impactos da ampliação intencional do forame apical em relação ao sucesso da terapia endodôntica devem ser avaliados. No entanto, os delineamentos metodológicos destes estudos devem ser ainda mais cuidadosos, pois, a literatura consultada neste artigo, reitera que este procedimento oferece riscos tanto locais quanto sistêmicos ao paciente.

1. Schilder H. Cleaning and shaping the root canal. Dent Clin North Am 1974;18:269-296.

2. Paqué F, Ganahl D, Peters OA. Effects of root canal preparation on apical geometry assessed by micro-computed tomography. J Endod 2009;35(7):1056-1059.

3. de Paz LC. Redefining the persistent infection in root canals: possible role of biofilm communities. Journal of endodontics 2007;33(6):652-662.

4. Noiri Y, Ehara A, Kawahara T, Takemura N, Ebisu S. Participation of bacterial biofilms in refractory and chronic periapical periodontitis. Journal of endodontics 2002;28(10):679-683.

5. Ricucci D, Siqueira Jr JF. Biofilms and apical periodontitis: study of prevalence and association with clinical and histopathologic findings. Journal of endodontics 2010;36(8):1277-1288.

6. Borlina SC, de Souza V, Holland R, Murata SS, Gomes-Filho JE, Dezan Junior E, et al. Influence of apical foramen widening and sealer on the healing of chronic periapical lesions induced in dogs’ teeth. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology 2010;109(6):932-940.

7. Parris J, Wilcox L, Walton R. Effectiveness of apical clearing: histological and radiographical evaluation. Journal of Endodontics 1994;20(5):219-224.

8. de Souza Filho FJ, Benatti O, de Almeida OP. Influence of the enlargement of the apical foramen in periapical repair of contaminated teeth of dog. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology 1987;64(4):480-484.

9.           Lin L, Rosenberg P. Repair and regeneration in endodontics. International endodontic journal 2011;44(10):889-906.

10.         Fornari V, Silva‐Sousa Y, Vanni J, Pécora J, Versiani M, Sousa‐Neto M. Histological evaluation of the effectiveness of increased apical enlargement for cleaning the apical third of curved canals. International Endodontic Journal 2010;43(11):988-994.

11.         Albrecht LJ, Baumgartner JC, Marshall JG. Evaluation of apical debris removal using various sizes and tapers of ProFile GT files. Journal of Endodontics 2004;30(6):425-428.

12.         Card SJ, Sigurdsson A, Ørstavik D, Trope M. The effectiveness of increased apical enlargement in reducing intracanal bacteria. Journal of Endodontics 2002;28(11):779-783.

13.         Tronstad L, Barnett F, Cervone F. Periapical bacterial plaque in teeth refractory to endodontic treatment. Dental Traumatology 1990;6(2):73-77.

14.         Nair P, Henry S, Cano V, Vera J. Microbial status of apical root canal system of human mandibular first molars with primary apical periodontitis after “one-visit” endodontic treatment. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology 2005;99(2):231-252.

15.         Siqueira Jr JF, Rôças IN. Clinical implications and microbiology of bacterial persistence after treatment procedures. Journal of Endodontics 2008;34(11):1291-1301. e1293.

16.         Craig Baumgartner J, Falkler WA. Bacteria in the apical 5 mm of infected root canals. Journal of endodontics 1991;17(8):380-383.

17.         Buchanan L. Management of the curved root canal. Journal of the California Dental Association 1989;17(4):18.

18.         Souza RA. The importance of apical patency and cleaning of the apical foramen on root canal preparation. Brazilian dental journal 2006;17(1):6-9.

19.         Silva EJNL, Menaged K, Ajuz N, Monteiro MRFP, de Souza Coutinho-Filho T. Postoperative pain after foraminal enlargement in anterior teeth with necrosis and apical periodontitis: a prospective and randomized clinical trial. Journal of endodontics 2013;39(2):173-176.

20.         Holland R, Nery M, De Mello W, De Souza V, Bernabé P. Root canal treatment with calcium hydroxide: II. Effect of instrumentation beyond the apices. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology 1979;47(1):93-96.

21.         Abarca J, Zaror C, Monardes H, Hermosilla V, Muñoz C, Cantin M, et al. Morphology of the Physiological Apical Foramen in Maxillary and Mandibular First Molars. INTERNATIONAL JOURNAL OF MORPHOLOGY 2014;32(2):671-677.

22.         Dummer PM, McGinn J, Rees DG. The position and topography of the apical canal constriction and apical foramen. International Endodontic Journal 1984;17(4):192-198.

23.         Akisue E, Gratieri SD, Barletta FB, Caldeira CL, Grazziotin-Soares R, Gavini G. Not all electronic foramen locators are accurate in teeth with enlarged apical foramina: an in vitro comparison of 5 brands. Journal of endodontics 2014;40(1):109-112.

24.         Goldberg F, Massone EJ. Patency file and apical transportation: an in vitro study. Journal of endodontics 2002;28(7):510-511.

25.         Herrera M, Ábalos C, Lucena C, Jiménez-Planas A, Llamas R. Critical diameter of apical foramen and of file size using the Root ZX apex locator: an in vitro study. Journal of endodontics 2011;37(9):1306-1309.

26.         Marroquín BB, El-Sayed MA, Willershausen-Zönnchen B. Morphology of the physiological foramen: I. Maxillary and mandibular molars. Journal of Endodontics 2004;30(5):321-328.

27.         Wu M-K, R’oris A, Barkis D, Wesselink PR. Prevalence and extent of long oval canals in the apical third. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology 2000;89(6):739-743.

28.         Ehrhardt IC, Zuolo ML, Cunha RS, De Martin AS, Kherlakian D, de Carvalho MCC, et al. Assessment of the separation incidence of Mtwo files used with preflaring: prospective clinical study. Journal of endodontics 2012;38(8):1078-1081.

29.         Madarati AA, Hunter MJ, Dummer PM. Management of intracanal separated instruments. Journal of endodontics 2013;39(5):569-581.

30.         Pineda F, Kuttler Y. Mesiodistal and buccolingual roentgenographic investigation of 7,275 root canals. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology 1972;33(1):101-110.

31.         Villas-Bôas MH, Bernardineli N, Cavenago BC, Marciano M, del Carpio-Perochena A, de Moraes IG, et al. Micro–Computed Tomography Study of the Internal Anatomy of Mesial Root Canals of Mandibular Molars. Journal of endodontics 2011;37(12):1682-1686.

32.         Coldero L, McHugh S, MacKenzie D, Saunders W. Reduction in intracanal bacteria during root canal preparation with and without apical enlargement. International Endodontic Journal 2002;35(5):437-446.

33.         Imura N, Pinheiro ET, Gomes BP, Zaia AA, Ferraz CC, Souza-Filho FJ. The outcome of endodontic treatment: a retrospective study of 2000 cases performed by a specialist. Journal of Endodontics 2007;33(11):1278-1282.

34.         Liang Y-H, Jiang L-M, Jiang L, Chen X-B, Liu Y-Y, Tian F-C, et al. Radiographic healing after a root canal treatment performed in single-rooted teeth with and without ultrasonic activation of the irrigant: a randomized controlled trial. Journal of endodontics 2013;39(10):1218-1225.

35.         Ricucci D, Russo J, Rutberg M, Burleson JA, Spångberg LS. A prospective cohort study of endodontic treatments of 1,369 root canals: results after 5 years. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology 2011;112(6):825-842.

36.         Guneser MB, Arslan D, Usumez A. Tissue Dissolution Ability of Sodium Hypochlorite Activated by Photon-initiated Photoacoustic Streaming Technique. Journal of endodontics 2015;41(5):729-732.

37.         Wong DT, Cheung GS. Extension of bactericidal effect of sodium hypochlorite into dentinal tubules. Journal of endodontics 2014;40(6):825-829.

38.         Zou L, Shen Y, Li W, Haapasalo M. Penetration of sodium hypochlorite into dentin. Journal of endodontics 2010;36(5):793-796.

39.         Stojicic S, Zivkovic S, Qian W, Zhang H, Haapasalo M. Tissue dissolution by sodium hypochlorite: effect of concentration, temperature, agitation, and surfactant. Journal of endodontics 2010;36(9):1558-1562.

40.         Kerbl FM, DeVilliers P, Litaker M, Eleazer PD. Physical Effects of Sodium Hypochlorite on Bone: An< i> Ex Vivo</i> Study. Journal of endodontics 2012;38(3):357-359.

41.         Pashley E, Birdsong N, Bowman K, Pashley D. Cytotoxic effects of NaOCl on vital tissue. Journal of endodontics 1985;11(12):525-528.

42.         Ehrich DG, Brian Jr JD, Walker WA. Sodium hypochlorite accident: inadvertent injection into the maxillary sinus. Journal of endodontics 1993;19(4):180-182.

43.         Kavanagh C, Taylor J. Inadvertent injection of sodium hypochlorite into the maxillary sinus. British dental journal 1998;185(7):336-337.

44.         Hülsmann M, Hahn W. Complications during root canal irrigation–literature review and case reports. International Endodontic Journal 2000;33(3):186-193.

45.         Fava L. Calcium hydroxide paste in the maxillary sinus: a case report. International endodontic journal 1993;26(5):306-310.

46.         Marais J, Van Der Vyver P. Invasion of the maxillary sinus with calcium hydroxide. The Journal of the Dental Association of South Africa= Die Tydskrif van die Tandheelkundige Vereniging van Suid-Afrika 1996;51(5):279.

47.         Ahlgren FK, Johannessen AC, Hellem S. Displaced calcium hydroxide paste causing inferior alveolar nerve paraesthesia: report of a case. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology 2003;96(6):734-737.

48.         Olsen JJ, Thorn J, Korsgaard N, Pinholt EM. Nerve lesions following apical extrusion of non-setting calcium hydroxide: A systematic case review and report of two cases. Journal of Cranio-Maxillofacial Surgery 2014;42(6):757-762.

49.         Hanson C, Macluskey M. Irreversible local sequelae of inadvertent extrusion of calcium hydroxide intra‐canal medication: a case report. Oral Surgery 2013;6(3):161-164.

50.         Ioannidis K, Thomaidis V, Fiska A, Lambrianidis T. Lack of periradicular healing and gradually increasing swelling two years after intentional extrusion of calcium hydroxide into periapical lesion: report of a case. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology 2010;109(6):e86-e91.

51.         Alves FR, Coutinho MS, Gonçalves LS. Endodontic-related facial paresthesia: systematic review. Journal (Canadian Dental Association) 2014;80:e13-e13.

52.         Gluskin A. Mishaps and serious complications in endodontic obturation. Endodontic Topics 2005;12(1):52-70.

53.         González-Martín M, Torres-Lagares D, Gutiérrez-Pérez JL, Segura-Egea JJ. Inferior alveolar nerve paresthesia after overfilling of endodontic sealer into the mandibular canal. Journal of endodontics 2010;36(8):1419-1421.

54.         Köseogˇlu BG, Tanrıkulu Ş, Sübay RK, Sencer S. Anesthesia following overfilling of a root canal sealer into the mandibular canal: a case report. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology 2006;101(6):803-806.

55.         Rowe A. Damage to the inferior dental nerve during or following endodontic treatment. British dental journal 1983;155(9):306-307.

56.         Georgopoulou M, Sikaras S, Anastasiadis P. [Pain after obturation of the root canals]. Hellenika stomatologika chronika. Hellenic stomatological annals 1987;32(4):249-254.

57.         Nair P. Pathogenesis of apical periodontitis and the causes of endodontic failures. Critical Reviews in Oral Biology & Medicine 2004;15(6):348-381.

58.         Oliet S. Single-visit endodontics: a clinical study. Journal of Endodontics 1983;9(4):147-152.

59.         Faria‐Júnior N, Tanomaru‐Filho M, Berbert F, Guerreiro‐Tanomaru J. Antibiofilm activity, pH and solubility of endodontic sealers. International endodontic journal 2013;46(8):755-762.

60.         Saleh I, Ruyter I, Haapasalo M, Ørstavik D. Survival of Enterococcus faecalis in infected dentinal tubules after root canal filling with different root canal sealers in vitro. International Endodontic Journal 2004;37(3):193-198.

61.         Seltzer S, Naidorf IJ. Flare-ups in endodontics: I. Etiological factors. Journal of Endodontics 1985;11(11):472-478.

62.         Siqueira J. Microbial causes of endodontic flare‐ups. International Endodontic Journal 2003;36(7):453-463.

63.         Nair PR, Sjögren U, Krey G, Sundqvist G. Therapy-resistant foreign body giant cell granuloma at the periapex of a root-filled human tooth. Journal of Endodontics 1990;16(12):589-595.

64.         Strindberg LZ. The dependence of the results of pulp therapy on certain factors: an analytic study based on radiographic and clinical follow-up examinations. Mauritzon; 1956.

65.         Yusuf H. The significance of the presence of foreign material periapically as a cause of failure of root treatment. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology 1982;54(5):566-574.

66.         Sjögren U, Hägglund B, Sundqvist G, Wing K. Factors affecting the long-term results of endodontic treatment. Journal of Endodontics 1990;16(10):498-504.

67.         Engstrom B. Correlation of positive culture with the prognosis for root canal treatment. Odontol. Revy 1964;15:257-270.

68.         Moinzadeh AT, Shemesh H, Neirynck N, Aubert C, Wesselink P. Bisphosphonates and their clinical implications in endodontic therapy. International endodontic journal 2013;46(5):391-398.

69.         Sarathy AP, Bourgeois Jr SL, Goodell GG. Bisphosphonate-associated osteonecrosis of the jaws and endodontic treatment: two case reports. Journal of endodontics 2005;31(10):759-763.

70.         Katz H. Endodontic implications of bisphosphonate-associated osteonecrosis of the jaws: a report of three cases. Journal of endodontics 2005;31(11):831-834.

71.         Edwards BJ, Hellstein JW, Jacobsen PL, Kaltman S, Mariotti A, Migliorati CA, et al. Updated recommendations for managing the care of patients receiving oral bisphosphonate therapy. J Am Dent Assoc 2008;139(12):1674-1677.

72.         Cousido MC, Carmona IT, García-Caballero L, Limeres J, Álvarez M, Diz P. In vivo substantivity of 0.12% and 0.2% chlorhexidine mouthrinses on salivary bacteria. Clinical oral investigations 2010;14(4):397-402.

73.         Tarassoff P, Csermak K. Avascular necrosis of the jaws: risk factors in metastatic cancer patients. J Oral Maxillofac Surg 2003;61(10):1238-1239.

74.         Soltau J, Zirrgiebel U, Esser N, Schaechtele C, Totzke F, Unger C, et al. Antitumoral and antiangiogenic efficacy of bisphosphonates in vitro and in a murine RENCA model. Anticancer research 2008;28(2A):933-941.

75.         Kyrgidis A, Vahtsevanos K. Risk factors for bisphosphonate-related osteonecrosis of the jaws. Journal of oral and maxillofacial surgery 2009;67(11):2553-2554.

76.         Scelza M, Linhares A, Da Silva L, Granjeiro J, Alves G. A multiparametric assay to compare the cytotoxicity of endodontic sealers with primary human osteoblasts. International endodontic journal 2012;45(1):12-18.

77.         Debelian G, Olsen I, Tronstad L. Bacteremia in conjunction with endodontic therapy. Dental Traumatology 1995;11(3):142-149.

78.         DeLoughery TG. Hemostasis and thrombosis. Springer; 1999.

79.         Scully C, Wolff A. Oral surgery in patients on anticoagulant therapy. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, and Endodontology 2002;94(1):57-64.

80.         Anurag Gupta B, Epstein JB, Cabay RJ. Bleeding disorders of importance in dental care and related patient management. 2007.

81.         Johnson WT, Leary JM. Management of dental patients with bleeding disorders: review and update. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology 1988;66(3):297-303.

82.         Shapiro A, McKown C. Oral management of patients with bleeding disorders. Part 1: Medical considerations. Journal (Indiana Dental Association) 1990;70(1):28-31.

83.         Chohayeb A. Endodontic therapy in the hemophiliac patient. The New York state dental journal 1981;47(6):326.

84.         Debelian GJ, Olsen I, Tronstad L. Systemic diseases caused by oral microorganisms. Dental Traumatology 1994;10(2):57-65.

85.         Hülsmann M, Schäfer E. Apical patency: fact and fiction-a myth or a must? A contribution to the discussion. Endo 2009;3:285-307.

86.         Murray C, Saunders W. Root canal treatment and general health: a review of the literature. International Endodontic Journal 2000;33(1):1-18.

87.         Scully C, Ng YL, Gulabivala K. Systemic complications due to endodontic manipulations. Endodontic Topics 2003;4(1):60-68.

88.         McGowan D. Endodontics and infective endocarditis. International endodontic journal 1982;15(3):127-131.

89.         Baumgartner JC, Heggers JP, Harrison JW. The incidence of bacteremias related to endodontic procedures I. Nonsurgical endodontics. Journal of endodontics 1976;2(5):135-140.

90.         Bender I, Montgomery S. Nonsurgical endodontic procedures for the patient at risk for infective endocarditis and other systemic disorders. Journal of endodontics 1986;12(9):400-407.

91.         Seymour R, Lowry R, Whitworth J, Martin M. Infective endocarditis, dentistry and antibiotic prophylaxis; time for a rethink? British dental journal 2000;189(11):610-616.

92.         Bender I, Seltzer S, Yermish M. The incidence of bacteremia in endodontic manipulation: preliminary report. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology 1960;13(3):353-360.

93.         Fouad AF. Endodontic microbiology. John Wiley & Sons; 2009.

94.         Debelian GJ, Olsen I, Tronstad L. Electrophoresis of whole‐cell soluble proteins of microorganisms isolated from bacteremias in endodontic therapy. European journal of oral sciences 1996;104(5‐6):540-546.

95.         Savarrio L, Mackenzie D, Riggio M, Saunders W, Bagg J. Detection of bacteraemias during non-surgicalroot canal treatment. Journal of dentistry 2005;33(4):293-303.

96.         Heimdahl A, Hall G, Hedberg M, Sandberg H, Söder P, Tuner K, et al. Detection and quantitation by lysis-filtration of bacteremia after different oral surgical procedures. Journal of Clinical Microbiology 1990;28(10):2205-2209.

97.         Bürklein S, Schäfer E. Apically extruded debris with reciprocating single-file and full-sequence rotary instrumentation systems. Journal of endodontics 2012;38(6):850-852.

98.         Kirchhoff AL, Fariniuk LF, Mello I. Apical extrusion of debris in flat-oval root canals after using different instrumentation systems. Journal of endodontics 2015;41(2):237-241.

99.         Koçak S, Koçak MM, Sağlam BC, Türker SA, Sağsen B, Er Ö. Apical extrusion of debris using self-adjusting file, reciprocating single-file, and 2 rotary instrumentation systems. Journal of endodontics 2013;39(10):1278-1280.

100.       Reddy SA, Hicks ML. Apical extrusion of debris using two hand and two rotary instrumentation techniques. Journal of Endodontics 1998;24(3):180-183.

101.       Tinaz AC, Alacam T, Uzun O, Maden M, Kayaoglu G. The effect of disruption of apical constriction on periapical extrusion. Journal of endodontics 2005;31(7):533-535.

102.       Baumann MA, Beer R. Endodontology. Thieme; 2011.

103.       Cruz A, Vera J, Gascón G, Palafox-Sánchez CA, Amezcua O, Mercado G. Debris remaining in the apical third of root canals after chemomechanical preparation by using sodium hypochlorite and Glyde: an in vivo study. Journal of endodontics 2014;40(9):1419-1423.

104.       de Melo Ribeiro MV, Silva-Sousa YT, Versiani MA, Lamira A, Steier L, Pécora JD, et al. Comparison of the cleaning efficacy of self-adjusting file and rotary systems in the apical third of oval-shaped canals. Journal of endodontics 2013;39(3):398-401.

105.       Haapasalo M, Endal U, Zandi H, Coil JM. Eradication of endodontic infection by instrumentation and irrigation solutions. Endodontic topics 2005;10(1):77-102.

106.       Júnior ASA, Cavenago BC, Ordinola-Zapata R, De-Deus G, Bramante CM, Duarte MAH. The effect of larger apical preparations in the danger zone of lower molars prepared using the Mtwo and Reciproc systems. Journal of endodontics 2014;40(11):1855-1859.

107.       Olivieri JG, Stöber E, Font MG, González JA, Bragado P, Roig M, et al. In Vitro Comparison in a Manikin Model: Increasing Apical Enlargement with K3 and K3XF Rotary Instruments. Journal of endodontics 2014;40(9):1463-1467.

108.       Brunson M, Heilborn C, Johnson DJ, Cohenca N. Effect of apical preparation size and preparation taper on irrigant volume delivered by using negative pressure irrigation system. Journal of endodontics 2010;36(4):721-724.

109.       Van Der Sluis L, Shemesh H, Wu M, Wesselink P. An evaluation of the influence of passive ultrasonic irrigation on the seal of root canal fillings. International Endodontic Journal 2007;40(5):356-361.

110.       Tan BT, Messer HH. The quality of apical canal preparation using hand and rotary instruments with specific criteria for enlargement based on initial apical file size. Journal of Endodontics 2002;28(9):658-664.

111.       Kwok V, Caton JG, Polson AM, Hunter PG. Application of evidence‐based dentistry: from research to clinical periodontal practice. Periodontology 2000 2012;59(1):61-74.

112.       Miller SA, Forrest JL. Translating evidence-based decision making into practice: appraising and applying the evidence. Journal of Evidence Based Dental Practice 2009;9(4):164-182.

113.       Seymour R, Preshaw P, Thomason J, Ellis J, Steele J. Cardiovascular diseases and periodontology. Journal of clinical periodontology 2003;30(4):279-292.

114.       Daly B, Batchelor P, Treasure E, Watt R. Essential dental public health. OUP Oxford; 2013.

Deixe um comentário